A geração de valor, investimentos e o benefício fiscal
As organizações existem para gerar valor aos investidores, sejam eles proprietários ou associados. Na trajetória até a geração de valor as empresas agregam outros benefícios para a sociedade, entre eles, a geração de emprego e renda para trabalhadores diretos e indiretos e a contribuição em impostos e tributos para que o poder público em todas as suas esferas possa cumprir a sua missão de proporcionar bem-estar à população.
É sabido que esse caminho não é simples e muito menos fácil. Cabe ao empresário, enfrentar um ambiente concorrencial cada vez mais desafiador, dinâmico e exigente. Neste contexto, as relações com fornecedores, empregados, autoridades e adequação à legislação vigente se somam à inovação em novos produtos e serviços, melhorias contínuas nos produtos existentes, redução de custos envolvendo todas as etapas produtivas, capacidade de gestão e, inclusive, um adequado tratamento tributário. Os esforços, assim empreendidos, se tornam decisivos para a defesa da posição da empresa e seu fortalecimento frente ao futuro cada vez mais próximo.
Limitando o tema aos produtos e serviços, é possível citar diversas forças que se pronunciam no cenário. De um lado percebe-se o cliente empoderado que exige soluções e produtos cada vez mais interessantes, uteis e a um custo aceitável sob a sua ótica. Os concorrentes que disputam o mesmo segmento ao realizarem as suas próprias melhorias exigem constante evolução para manter o espaço conquistado. E existem os concorrentes ainda não conhecidos, representantes de novos produtos e serviços, substitutivos dos atuais.
Os investimentos em novas tecnologias, novos produtos, novas aplicações e novos mercados são, certamente, uma excelente forma de posicionamento pelo mercado conhecido e a conquistar. Não esgotam as ações que precisam ser empreendidas, mas aliados à inteligência corporativa colocam a empresa no limiar da concorrência, sempre um ou mais passos à frente dos competidores.
A decisão do que, quando e aonde investir cabe às organizações de acordo com o seu Plano de Investimentos, podendo ser maior ou menor estruturado adequado ao nível que ela se encontra. Os Investimentos, de maneira geral, cumprem as seguintes razões para empreender: Desenvolvimento, Modernização, Garantia de Sustentabilidade e Capacidade de Produção. Esses motivos almejam o melhor posicionamento frente ao mundo empresarial em permanente mudança.
Atrelada à decisão do investimento é forçoso analisar uma característica própria do nosso país. No Brasil, devido às diversas realidades econômicas e sociais existentes, percebe-se uma série de incentivos proporcionados pelos estados da federação para que as empresas se instalem e desenvolvam suas atividades nas suas fronteiras. No Rio Grande do Sul não é diferente. O Estado disponibiliza incentivos que fazem parte da Política Industrial visando a atração e manutenção das empresas que já estão no Rio Grande do Sul e das que pretendem aqui se instalar.
Os incentivos para indústria geradora de ICMS, que busque aumentar a sua capacidade produtiva ou se instalar no Estado, estão contidos nos programas FUNDOPEM e INTEGRAR RS. Tratam, de forma resumida, do financiamento do ICMS incremental a ser gerado com o investimento até o abatimento de parte daquele ICMS financiado quando da amortização contratual.
Esses benefícios são concedidos em maior ou menor volume de acordo com diversas ponderações e auxiliam: na redução do impacto do fluxo de caixa do ICMS incremental, abatimento do valor a pagar elevando em muito a TAXA INTERNA DE RETORNO do investimento, melhoria da capacidade concorrencial da indútria, perpetuação do negócio e geração de valor para os investidores.
Pela expertise adquirida ao longo dos últimos dez anos, a PEGORINI CONSULTORES está capacitada e atua no desenvolvimento de projetos que buscam a obtenção dos benefícios oficiais gerados no âmbito dos programas FUNDOPEM e INTEGRAR – RS.
A PEGORINI CONSULTORES está pronta e à sua disposição.
Por Disney Carlos Pegorini